Chico Pelúcio

Francisco Paulo Maciel Pelúcio, Chico Pelúcio, nascido em 25/04/1959, formado em Administração e Ciências Contábeis pela  PUC-MG, especialização em Cinema no IEC – PUC  MG.

Integrante do  Grupo Galpão em 1982 e idealizador do Centro Cultural Galpão Cine Horto em 1998, onde sempre desempenhou a função de diretor geral. Foi um dos criadores do Festival Cante Conte de Baependi em 1980 que acontece até os dias de hoje. Presidente da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes nos anos 2005 e 2006.

Ator e diretor de teatro,  atuou na maioria das peças do Grupo Galpão e dirigiu o espetáculo “Um Trem Chamado Desejo” além de diversos espetáculos  da Cia Burlantis de BH, do Oficinão do Galpão Cine Hort, entre outros.  Além da direção da ópera “A Redenção Pelo Sonho” de Tim Rescala no Rio de Janeiro, assinou também em São Paulo a direção do Circo Roda e do espetáculo “Pagliacci” da Cia La Mínima que lhe rendeu o Prêmio Riso de direção no RJ em 2018 e várias indicações como melhor diretor em São Paulo.

Como ator na TV, fez participações em séries da Rede Globo ( “A Cura”, “Sob Pressão”, “Pedacinho de Chão” e “Bilhete Premiado” ) e no cinema atuou em  filmes como “Depois Daquele Baile” e  “Mão na Luva” de R. Bomtempo, “Flores Raras” de Bruno Barreto,  “Joaquim” de Marcelo Gomes, entre outros.

Como diretor de cinema dirigiu dois curtas metragens  (“Uma Breve História de Viagem” e “Flor Minha Flor”) e o longa documentário  “Primeiro Sinal – A história do Teatro em Belo Horizonte dos Primórdios até 1980”, todos em parceria com Rodolfo Magalhães.

Em 2015 lançou o livro “Do Grupo Galpão ao Galpão Cine Horto: uma História de Gestão Cultural” em parceria com Rômulo Avelar.